Ensaio há algum tempo a escrita deste artigo. Não porque todos estamos passando por uma fase epidêmica na era da internet ou pela comoção popular sobre o tema mas, para fazer uma reflexão sobre o período transformador no qual vivemos e o que isso muda para quem consome TI.
Já há bastante tempo temos serviços confiáveis e escaláveis na web para desenvolvermos e publicarmos nossas aplicações e serviços. A AWS, por exemplo, está disponível para quem quiser desde 2006. Muitos serviços nasceram na era da internet e já estavam neste ambiente muito antes da pandemia. Os e-commerces são um exemplo disso e vários outros já estavam indo para lá por estratégia de negócio também, como o Office 365.
Temas como Transformação Digital, Home Office e Bring Your Own Device já estavam na boca de praticamente todos os decisores das empresas tradicionais e as startups já nascem transformadas com home office e com dispositivos próprios há bastante tempo.
Mesmo assim, a resistência compreensível de negócios tradicionais em adotar ou se transformar era muito grande. Para vários desses, a pandemia impôs a transformação e, ou migravam para estas tecnologias habilitadoras ou seriam obrigados a cancelar contratos e ver derreter faturamento e o tempo seria mais difícil do que já está sendo.
Neste contexto, como ficam empresas que tem o seu negócio gerido por softwares que são necessariamente client-server? Com os funcionários tendo que ir para a empresa somente por que não há uma solução de telefonia que independa de localidade ou por que não há como acessar de forma segura os softwares de BackOffice? O custo, tanto humano quanto financeiro e de imagem, fica prejudicado.
Entretanto, empresas que já têm o seu BackOffice gerido por sistemas SaaS, percebem que a transformação não é tão drástica assim! Que custos com prédio, infraestrutura etc. que não fazem parte do negócio mas estavam lá apenas porque estavam, podem ser aliviados deixando a empresa mais competitiva, mas ágil e com a mesma eficiência.
Isso me fez pensar que a pandemia vai passar mas que muitos comportamentos, que hoje são necessários para sobreviver durante o isolamento social, serão mantidos e até aprimorados.
Quando fizemos a nova versão do SmartComex saindo da arquitetura Client-Server e que ficou pronta em novembro de 2019, não imaginávamos que existiria a pandemia. Tínhamos apenas a certeza de que os agentes de carga têm como negócio agenciar a carga e não ter um departamento de TI. Entretanto, era difícil explicar para empresas mais conservadoras que era o serviço SaaS é seguro, que a redundância de internet sai mais barata do que ter a infraestrutura toda de TI em casa, que poder acessar o sistema de qualquer lugar é um benefício e não um risco descabido ou ainda que o browser não é mais um agente que limita o que pode ser desenvolvido no software.
O SmartComex veio, está conquistando seu espaço e, além de ser uma ferramenta incrivelmente eficiente, está preparada para o futuro. Sem instalações, sem preocupação com servidores, com backup, com ransomwares sequestrando seus dados e você ficando impossibilitado de trabalhar, sem limitar o uso de máquinas com o sistema operacional A ou B.
Fico bastante orgulhoso de termos tomado esta decisão e estarmos ajudando nossos clientes a passar pela pandemia com o menor impacto operacional possível, possibilitando o trabalho em home office para diversas empresas.
E você, agente de carga que ainda está no modelo tradicional ou fazendo a gestão via Excel, já conhece o SmartComex?
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